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Música: Wagon Wheel – Old Crow Medicine Show

A música indicada de hoje é Wagon Wheel, música inicialmente escrita por Bob Dylan e completada, posteriormente, por Ketch Secor da banda Old Crow Medicine Show. Ela foi composta em duas etapas (refrão posteriormente) e já foi gravada pelo artista de blues Matt Andersen em 2005, Against Me! e Jeremy McComb em 2007, por Nathan Carter in 2012, e Darius Rucker in 2013.

O ritmo é um gostoso bluegrass e nos leva a imaginar aquela típica paisagem country americana. Acho que já deu pra imaginar aquele feno rolando na estrada e a turma do bang bang chegando no saloon com suas roupas empoeiradas e semblante mal-humorado. E aí, já tinham ouvido falar na banda?






Wagon Wheel

Headed down south to the land of the pines
I’m thumbin’ my way into North Caroline
Starin’ up the road
And pray to God I see headlights
I made it down the coast in seventeen hours
Pickin’ me a bouquet of dogwood flowers
And I’m a hopin’ for Raleigh
I can see my baby tonight

Chorus:
So rock me mama like a wagon wheel
Rock me mama anyway you feel
Hey mama rock me
Rock me mama like the wind and the rain
Rock me mama like a south-bound train
Hey mama rock me

Runnin’ from the cold up in New England
I was born to be a fiddler in an old-time string band
My baby plays the guitar
I pick a banjo now
Oh, the North country winters keep a gettin’ me now
Lost my money playin’ poker so I had to up and leave
But I ain’t a turnin’ back
To livin’ that old life no more

(Chorus)

Walkin’ to the south out of Roanoke
I caught a trucker out of Philly
Had a nice long toke
But he’s a headed west from the Cumberland Gap
To Johnson City, Tennessee
And I gotta get a move on fit for the sun
I hear my baby callin’ my name
And I know that she’s the only one
And if I die in Raleigh
At least I will die free

(Chorus)

Categorias: Curiosidades, Idiomas

Linguistas tentam salvar da extinção dialeto russo de Ninilchik

Você já parou pra pensar que há diversos dialetos pelo mundo que podem estar em extinção? Esse é o caso de um falado no Alasca, pelos habitantes da aldeia Ninilchik, que possui termos siberianos, ingleses, línguas esquimós e atabascano. Vendido pela Rússia em 1867, o Alasca manteve, em algumas regiões, o idioma falado anteriormente e apesar de estar isolado de seu país original e recebendo influência do inglês, hoje apenas 20 pessoas acima dos 70 anos ainda falam o idioma antigo e isso não é bom.

Em outubro de 2012, a professora da Faculdade de Línguas Estrangeiras da Universidade de Moscou Mira Berguelson junto com Andrei Kibrik, colaborador do Instituto de Linguística da Academia de Ciências da Rússia em uma visita à aldeia, puderam conhecer melhor esse povoado remoto, que surgiu em 1847. Composto por uma mistura de russos com a população local, seus habitantes não possuíram comunicação com russos até 1960 e isso serviu para manterem a língua isolada.

“Houve contatos esporádicos com marinheiros soviéticos e adeptos dos velhos ritos da religião ortodoxa, que começaram a ir para o Alasca e se estabeleceram não muito longe dali, em Nikolaevsk. Mas isso não poderia ter influenciado a linguagem”, explicou Kibrik à agência de notícias RIA Nóvosti.

Convidados pela própria população, alguns linguistas russos foram à região em 1997 a fim de recolher material para fazer um dicionário. Em 2012, uma expedição foi organizada para que todo o material fosse conferido além de realizarem gravações audiovisuais. O dicionário tem a previsão de lançamento para 2014.

Acho muito interessante esse tipo de trabalho linguístico e podemos ver também, aqui no Brasil, diversos dialetos indígenas se perdendo por estarem limitadas em locais extremamente isolados e de difícil acesso além da própria falta de interesse por esses dialetos. Parabéns aos linguistas que se preocupam em registrar essas tão diferentes formas de comunicação.

Fonte: Gazeta Russa
Categorias: Jornalismo

Editoração eletrônica: minha nova paixão

Revistas produzidas por mim

Eu estava muito ansiosa com alguns trabalhos a serem terminados e hoje parece que tirei um grande peso das costas. Eram duas revistas a serem produzidas usando o InDesign e enviadas para a gráfica, que finalmente estão em minhas mãos. A da esquerda é um projeto de revista cultural, na qual fiz uma matéria no Palácio do Catete com o grupo de seresta do meu avô (prometo escrever um post sobre isso) e a da direita na parte inferior é a revista Vida Simples, a qual fiz toda a diagramação.

Enquanto uns odeiam o InDesign – e com razão – eu me reconheço como a louca da diagramação. Adoro passar horas arrumando cada letrinha errada, acho seriamente que tenho algum TOC com isso e não sou virginiana! Enquanto meus colegas ficam prestes a chutar o balde quase dando um tiro no Adobe, eu fico lá, com um semblante bem nerd e os olhos fixados na tela me divertindo. Ora, era de se esperar, desde que tive meu primeiro contato com computadores fiquei vidrada nas inúmeras possibilidades da informática. E olha que não eram muitas!

Um jabazinho às vezes cai bem

Essa foi, sem dúvida, uma experiência muito bacana: Produzir minha própria revista. Com isso, já tenho alguns planos de, quem sabe, produzir uma própria ou um e-book em PDF do meu blog Vida Minimalista? Alguns leitores meus estão me incentivando, mas como eu disse, preciso me organizar, estabelecer minhas prioridades para realizar um trabalho bem feito, com todos os cuidados necessários com qualidade. Certamente será uma experiência gratificante.

Agora que estou uns 20 quilos menos pesada depois que consegui ver o resultado de tanto trabalho, poderei me dedicar mais ao blog. A pergunta que deixo a vocês é: sobre o quê vocês mais gostam de ler aqui? Que tipos de posts mais empolgam vocês? Acho muito importante o diálogo com o leitor, pois vocês não são apenas números pra mim, mas sim, pessoas com gostos e personalidades individuais, as quais gostaria muito de conhecer melhor. Não esqueçam de comentar, pode ser apenas um oi! Ficarei muito feliz em conhece-lo. Ah, e se gostou, ajude a divulgar o blog clicando nos botões de compartilhamento abaixo. Pode ser no twitter, facebook, como quiser. Até mais!