Categorias: Tecnologia

Ops! Esqueci meu celular em casa…

Ops! Esqueci o celular em casa | Vida Minimalista

Não tem como discordar, vivemos conectados. Mesmo para aqueles que escolhem não possuir celulares, gadgets e redes sociais, nossa rotina é influenciada pelo meio digital. Quando estourou na mídia aquela notícia de que os Estados Unidos estavam monitorando outros países, quebrando o sigilo, Putin, o presidente da Rússia, estabeleceu uma medida de voltar a usar papeis e máquinas de escrever para redigir documentos do governo tamanho o risco dos digitais serem acessados. Isso nos mostra o quanto pode ser vulnerável um sistema mantido por computadores, bits e bytes.

Quando digitalizamos e eliminamos o arquivo físico, precisamos ter a certeza de que o novo suporte é confiável, se não queremos perder as informações. Há os que acreditam serem mais seguros, já que em caso de intempéries naturais, os dados estarão “nas nuvens”, termo amplamente utilizado nessa nova era digital.

A verdade é que estamos em uma transição e não sabemos no que vai dar. Será que todas as nossas atividades futuramente serão online? Ou será que romperemos com esse modo de vida e diremos “chega!” e tentaremos retornar ao que era antes? É certo também que estamos em um estágio muito avançado de dependência. Bancos, bibliotecas, sistemas de busca, instituições de ensino, música, filmes… todos utilizam a tecnologia digital.

Eu sou uma apaixonada por tecnologia (tão apaixonada que pesquiso nessa área), e por esse fascínio, estou constantemente me perguntando que “fenômeno” é esse, e como será ao darmos o próximo passo. Temos que ter cuidado para não nos tornarmos escravos dessa tecnologia, pois “a mão que cura, é a mão que fere”. O bom senso é o melhor caminho para que saibamos usar com parcimônia tudo o que foi criado para facilitar nossas vidas. No momento em que deixamos de viver o presente e prejudicamos nossas relações interpessoais, é hora de rever se o excesso não está nos isolando em vez de aproximar-nos das pessoas queridas.

Deixarei para vocês um vídeo curto, indicado pelo leitor Felipe Santello no grupo do Vida Minimalista do Facebook. Vale muito à pena assistir e refletir sobre o caso. Claro que ele nos mostra uma situação extrema, mas será mesmo que nunca fizemos isso com alguém? Confiram:

Eu esqueci meu celular

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Categorias: Filmes e Séries

Filme: Une Execution Ordinaire

O filme Uma Execução Ordinária (Une Execution Ordinaire) é uma produção francesa do diretor Marc Dugain e narra sobre os tempos da ditadura de Stálin na União Soviética. Anna Aleksandrovna (Marina Hands) é uma médica urologista, que tem em suas mãos um poder diferente de cura. Com uma enorme procura pelos seus tratamentos alternativos, Anna começa a incomodar os médicos do hospital em que trabalha por curar mais que eles, causando inveja e tendo o risco de ser denunciada.

Em uma tarde, no entanto, a doutora é levada a força por soldados de Stálin (André Dussolier) até seu palácio que, após ter demitido seu médico particular, a coloca em seu lugar como médica e confidente. Sem poder contar a ninguém, Anna põe seu casamento com o físico Vasily (Edouard Baer) em risco, que não pode saber o verdadeiro motivo de sua esposa passar as noites fora de casa.

O filme, sendo europeu (Francês), tem uma atmosfera muito diferente do que estamos acostumados. É uma narrativa lenta, sombria e escura, que mostra com poucas palavras a tensão durante o governo do ditador. O silêncio em diversas partes do filme fala muito mais que qualquer diálogo, o que vai nos causando uma angústia e estranhamento, comum em obras de Kafka, por exemplo.

Recomendo a quem gosta de obras com a temática soviética. Apesar de ser francês – e ouvir um Stálin falando nessa língua – é um filme que consegue transmitir bem os sentimentos de seus personagens envolvidos e mostrar o cenário dramático da época de sua ditadura.
Categorias: Vegetarianismo

Alfarroba: uma alternativa ao chocolate

Alfarroba


A alfarroba é conhecido por muitos como “o chocolate saudável”. Apesar de ser uma leguminosa, diferente do cacau (fruto), a alfarroba pode ser facilmente substituída pelo cacau além de possuir propriedades mais saudáveis. Como não possui lactose, é amplamente utilizado na dieta vegana, na qual não se consome nenhum derivado animal.

Após ler no blog Chubby Vegan sobre a alfarroba, fiquei curiosa e decidi comprar para experimentar. Escolhi a caixinha de Gotas de Alfarroba da marca Carob House, que também é Kosher e paguei R$ 7 em uma caixa de 80 gramas na loja do Mundo Verde.

A textura é muito semelhante à do chocolate e o sabor parece mais com o meio amargo, sendo um pouco menos doce (menos enjoativo). É delicioso e estou querendo experimentar outros produtos também.

Segundo a empresa, a alfarroba é um produto natural, sem cafeína, teobromina ou qualquer agente alergênico ou estimulante, uma alternativa perfeita ao chocolate convencional.  Fica a dica para quem quer um alimento mais saudável!

E você, já conhecia a alfarroba?

obs.: Este não é um post patrocinado

Alfarroba
Alfarroba

Meu gnomo aprovou!