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Tag: Minhas capas de livros favoritas

Tem uma Tag rolando por aí sobre as 9 capas de livros favoritas. Depois de ficar sabendo lá no blog da Jéssica e no Le Gatti, resolvi mostrar aqui algumas que gosto bastante e que uso pra enfeitar minhas prateleiras.
Vou começar com as capas com cores fortes, que transmitem a sensação de atividade.

O primeiro é o livro Depois dos Quinze, da Bruna Vieira, blogueira que ficou famosa escrevendo no blog homônimo. Seu livro é um apanhado de textos reflexivos e crônicas românticas, que ultrapassam os limites da idade. Às vezes pego pra ler uma crônica entre uma atividade e outra e o bacana é que seus capítulos são curtos. Gosto da capa porque transmite a personalidade da autora.

O segundo livro é A Menina do Vale, da empreendedora brasileira Bel Pesce, que já trabalhou em várias empresas como Google, no Vale do Silício (Califórnia). Sua capa também transmite sua personalidade, pronta para ação e nele há dicas de como empreender, começar seu próprio negócio e como encontrar a motivação necessária pra sair da mesmice.

Agora mostro os livros com capas em tons claros e pasteis, que transmitem paz e tranquilidade.

Anam Cara é um tratado de sabedorias Celtas, escrito por John O’Donohue. Para quem gosta do tema, é um livro muito bacana de se ler. Comprei no Book Depository e não sei se tem em português. Adoro sua capa verde com as letras em alto relevo douradas.

O Zen e a Arte da Escrita é um livro (que já li faz um bom tempo) e dá dicas para escritores iniciantes ou não. É escrito pelo famoso Ray Bradbury, autor de Farenheint 451, um clássico da literatura. Ele conta sua experiência de vida e como começou a escrever, dando dicas de como desenvolver a criatividade. 

Bruxaria – Teoria e prática é um livro de temática Wicca e que gosto muito da capa. Tenho vários sobre o assunto mas essa é uma das mais bonitas. Acho que transmite um movimento sem perder a aparência clássica.

O Morro dos Ventos Uivantes é outro clássico da literatura escrito por Emily Bronte e gosto da sua capa por transmitir uma ideia de mistério. Só por essa imagem já é possível entrar no ambiente da narrativa, ainda mais usando a tipografia gótica, que dar um ar de obscuridade.

O Homem que Ouve Cavalos é um livro que ganhei de presente durante minha faculdade de veterinária e que foi muito importante pra mim. Sua capa me transmite a leveza dos cavalos e sua sensibilidade, o que combina muito com o conteúdo do livro. Monty Roberts é um domador de cavalos que cresceu observando como os homens tratavam com violência seus animais. Através da observação comportamental, desenvolveu um método humanizado de doma, apenas com expressões corporais e olhares e hoje é um método muito famoso. Eu mesma já domei um potro dessa maneira! Ele também é autor do livro Violência não é a Resposta.

A capa de Atlantis me agrada por nos trazer o mistério de uma civilização antiga. Ainda não o li, mas já está na lista dos próximos a serem devorados. Sou apaixonada por esse tema e tenho certeza que vou gostar bastante desse livro. Depois contarei a vocês.

E vocês? Quais as capas de livros favoritas? Se participar da tag, deixe o link aqui nos comentários!
Categorias: Escrevendo

Relógio que atrasa não adianta

Conversando com um amigo meu, entramos na questão filosófica sobre o horário de verão. Depois de me dizer que já não entende os fusos e entra em parafuso quando entra o horário de verão, começamos a divagar sobre assunto.

O primeiro ponto é, o que acontece no local em que muda o dia? Tudo bem que estamos acostumados com nosso mapa mundi eurocentricamente planejado, mas e lá “atrás”, escondido do nosso olhar, lá pras bandas pós-Japão-estreito-de-bering, como muda o dia? Há uma linha oficial da mudança de data, mas e aí? Cruzamos a linha e voltamos ao dia anterior ou pulamos pro dia seguinte? Podemos colocar um pé aqui e outro ali?

Isso me lembrou uma viagem que fiz com minha família quando eu era pequena. Meu pai dirigindo na estrada quando viu uma placa e comentou: Olhem, crianças, aqui passa o trópico de capricórnio! – e bum, o carro cai em um buraco monstruoso na estrada (um daqueles de amassar a calota do Del Rey). Passei toda minha infância achando que tais linhas que cruzam o nosso planeta, como trópicos e equadores, eram realmente cavadas por algum infeliz no chão. Provavelmente um trabalho escravo.
Mas voltando ao papo nerd-filosófico de boteco: Horário de Verão.
Segundo o ser com quem eu conversava, atrasar significa chegar depois, mas quando atrasamos o relógio na mudança de horários, colocamos os ponteiros para antes. Ora, mas não deveria ser adiantado, ou melhor, empurrado o tempo pra frente? Mas se adiantar a hora é colocar mais uma, por que ao chegarmos a um compromisso antes, não estamos atrasados? Então ok, recapitulando, eu me atraso pra um compromisso mas os ponteiros atrasados são pra trás, não pra frente. Então se no relógio é assim, quando eu chegar depois do horário que marquei, falarei que estou adiantado. Entenderam?

A única certeza que eu tenho, dos velhos tempos dos anos 80, é que relógio que atrasa não adianta. E tenho dito.
Categorias: Gostei, Músicas

Katy Perry – PRISM

Depois de tanto falarem, resolvi conhecer o novo álbum da Katy Perry – PRISM durante uma madrugada de trabalho e fiquei bem satisfeita com as mudanças que ela teve. Apesar de não achar que a música Roar grude tanto como as anteriores, gostei de seu estilo renovado e mais maduro.

Nunca fui uma superfã de Katy Perry, gostava de uma ou duas músicas dela, mas também não desgostava de seu estilo. Apenas não me atraia tanto, com seus cabelos azuis, mas confesso que minhas amigas da faculdade já deviam estar cansadas de me ouvir cantarolar California Gurls na época que estourou o sucesso.

Gosto de música pra ouvir enquanto trabalho ou navego na internet e PRISM me atendeu bem, inclusive estou escutando agora. Mas o que falar do visual da Katy? Achei lindo, delicado e mais adulto (ela tem minha idade) e seu novo momento agora sim me cativou. Acho engraçado quando alguns artistas mudam um pouco de estilo e me cativam ao mesmo tempo em que desagradam alguns fãs. Ela não é a primeira, pois a Pitty, ao lançar seu álbum acústico Agridoce me conquistou (eu não gostava muito antes). Katy Perry foi bem isso, sua mudança que atraiu minha atenção. 🙂

Fiz uma playlist com algumas músicas do novo álbum pra vocês ouvirem. Infelizmente não tem todas as músicas lá no Plaay mas espero que gostem!