Eu sou uma pessoa de momentos. Tem épocas em que não consigo pegar um livro sequer e fico com os olhos grudados nos códigos do CSS dos blogs, criando algo novo, ou até mesmo vivendo uma vida mais zen, sem muitos estímulos e focada mais no autoconhecimento (meditação e yoga). Mas também há períodos em que minha sede cultural me atormenta e não me deixa ficar longe dos livros, filmes e documentários “cabeça”, e é o que está acontecendo agora.
Voltei a assistir pelo youtube alguns canais literários e ler blogs mais culturais, e pasmem, fiz uma sessão de filmes aqui em casa durante um fim de semana que só não consegui assistir mais pelo Netflix por causa da querida NET que me deixava sem conexão o tempo todo. Tive que parar documentários na metade enquanto via na tela o aviso de Loading 30% e isso não é muito animador…
Mas por outro lado voltei a me dedicar à literatura. Estou com uma vontade imensa de ler alguns clássicos que estão na minha wishlist literária há tempos, mas que ainda não havia tido tempo nem oportunidade para lê-los. Comecei pelo Grande Gatsby, que me fez passar uma noite inteira grudada no Kindle e só largá-lo às 2:30 da manhã, quando terminei a última palavra. No começo estava achando meio chato, mas lá pro terceiro capítulo a leitura me prendeu e não consegui mais parar. É uma história super atual, podemos identificar vários Gatsby por aí nos condomínios luxuosos da cidade, e depois pretendo fazer uma resenha digna. Valeu a leitura!
E pra engrenar, antes da vontade de ler os clássicos, assinei o plano gratuito do Kindle Unlimited, o que me fez baixar o livro E Se Você Fosse uma Marca?, o qual também gostei bastante. É meio que um passo-a-passo de como construir uma marca pessoal (branding) e mostrar melhor suas qualidades e no que é especialista. Li o livro inteiro com um caderninho ao lado só anotando as dicas, que também pretendo escrever um post dedicado.
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