Categorias: Instagram

Coletâneas do Instagram

Olá, pessoal, tudo bem? Como estão passando o frio? Pelo que vi aqui na previsão do tempo, estamos nos despedindo da baixa temperatura, a partir de hoje o sol volta a reinar e teremos menos chuvas aqui no Rio de Janeiro. Hoje resolvi colocar umas fotos do instagram aqui no blog. Como as fotos que publico lá vão se perdendo, ficando pra trás, acho que vou fazer sempre um post com as melhores aqui no blog, pois aqui é um canto meu pra guardar minhas memórias também.
O mês ainda não acabou, portanto não são as fotos de Julho, pois ainda vou fazer mais. Essas fotos são das últimas duas semanas e ainda estou pensando se farei esses posts do instagram de 15 em 15 dias ou mensalmente. Espero que gostem!

Aniversário surpresa do meu tio: Brownie ❤  Cupcake ❤  Eu com a Pink

Noite de chorinho ❤  Tocando Flauta ❤  UFF – intervenção artística no Gragoatá

Organizando a papelada ❤  Freddy trabalhando ❤  Leitura do dia

Indo pro cinema ❤  Dieta ❤  Filme: Meu Malvado Favorito

Bolinhas ❤  Trabalhando no frio com o Freddy ❤  Estudando (pós)

Quem quiser me seguir no instagram, meu username é @heycamile
Categorias: Escrevendo

Be Happy!

cherry bomb

Eu não assisto TV. Me recuso a ficar em frente a uma tela sendo bombardeada por notícias que nunca mostram tudo, muito menos de assistir programas estúpidos de auditório. Novelas? Acho um saco. Sim, eu sou estranha e um dia isso já foi o meu pesadelo.

Na época da escola lembro que boyband era moda. Todas as minhas amigas arrancavam as calcinhas por bandas como Backstreet Boys, N’Sync e imitavam as Spice Girls. Eu era a própria ET que não achava graça em nada daquilo. Sei algumas músicas de tanto escutá-las, mas preferia outras músicas, que me faziam ser mais estranha ainda. Meu problema de autoestima quase zero me fez comprar um CD das Spice Girls pra me sentir parte de algo, o que nunca aconteceu. Tudo bem, Viva Forever é linda, mas querer me parecer com alguma das integrantes “cool” do grupo como as meninas da turma, era demais pra mim. E mais uma vez eu ficava de fora.

Demorei pra começar a gostar de atores de cinema e TV, e quando isso aconteceu, virei fã do David Carradine na série Kung Fu. Não era Brad Pitt nem Tom Cruise (como todas as garotas da minha idade na época) e sonhar em casar com o Príncipe William era no mínimo entediante. Ok que ele era bonitão, mas sejamos reais, essa história de príncipe (encantado) não existe. Eu preferia escolher o MacGyver como esposo, ou o Duncan MacLeod, o Highlander do que um bonitão que certamente olharia pra outra, nunca pra mim.

E fui crescendo assim. A estranha da escola, a dentuça de aparelho, a bobinha que era a última a ser escolhida no time de basquete nas aulas de educação física. Enquanto as garotas populares paqueravam os meninos mais bonitos, eu estava lá, com meu grupo de amigas ou conversando sobre Cavaleiros do Zodíaco, sobre extraterrestres ou treinando telepatia no recreio. Eu não era muito normal.

Mas hoje eu não assisto TV. Não gosto das bandas que todos gostam. Não gosto dos países que todos costumam gostar muito menos sigo o padrão de consumo que somos induzidos a seguir. Eu sou estranha, assistir novela me dá angústia, sou uma pessoa difícil de rotular e gosto de saber sempre o outro lado da moeda.

Tudo começou quando larguei a religião na qual fui batizada, pois queria mais respostas aos meus questionamentos pessoais não apenas seguir cegamente o que me falam. Aos poucos fui conquistando um espaço em mim mesma, uma estranha segurança de que o legal não é ser igual, mas sim diferente. Aos poucos conheci pessoas que me mostraram a importância de um livro. A importância de um idioma. A importância de pensar. Aos poucos me dei conta de que cada um de nós é precioso. Somos como uma joia que precisa ser lapidada até brilharmos. Me dei conta de que não existe o diferente, apenas personalidades. Percebi que às vezes, querer ser igual a todos abafa o que temos de melhor. E o que temos de melhor nada mais é que as nossas particularidades.

Hoje, eu não sou diferente. Eu apenas sou eu. Por que pra ser diferente, temos que ter uma referência de algo como sendo o normal. E ser normal, na minha visão de mundo, não é lá muito interessante.
Categorias: Diário

Academia e dieta – dia 3

Querido diário,

Hoje eu me comportei direitinho na academia. Levantei cedo, tomei um café da manhã leve e desci pra caminhar na esteira. Depois de 30 minutos de caminhada distraída ouvindo músicas no iPhone, meu antigo professor chegou com seu radar apitando “aluna sedentária detected”. Ele já me conhece. Sempre começo empolgada e do nada desapareço. Outro dia ele me encontrou na rua, mas como não tive como me esconder atrás da árvore (por ter engordado alguns quilos), não consegui despistá-lo.

Digito agora com meus braços trêmulos. Ele fez uma série nova pra mim, atendendo aos meus resmungos de “estou flácida” e “até parei de comer 1 pote de Nutella por semana”, o que é um grande avanço na minha dieta. Juro que estou fazendo tudo direitinho (exceto sábado: churrasco em família). Ando anotando meus pontos diariamente (30 pontos diários) e só um dia comi 32. Claro, no último sábado não marquei os pontos, pois se o tivesse feito, acho que o aplicativo travaria de tanto fondue, torta de limão, pudim e pasteis de queijo.

Mas hoje tudo mudou. Fiz vários abdominais (é o que mais amo na academia), trabalhei braços, pernas, tudo, com a supervisão dele que não me deixava mentir quantas repetições eu já havia feito. Agora estou animada e me sentindo muito bem. No almoço não consegui comer muito, parece que o próprio organismo não nos deixa ter vontade e isso é ótimo. Comi um prato leve e o principal: com 25% de líquido que eu ingeria antes durante as refeições. Eu tinha o péssimo hábito de beber uns 2 copos de suco ou refrigerante enquanto almoçava e  hoje coloquei menos da metade de um copo de limonada. Um dia pretendo não beber nada, pois prejudica demais a digestão.

Eu preciso não desanimar dessa vez e não inventar mais desculpas para deixar de me exercitar. Espero ver resultados logo, pelo menos desinchar, pois tenho muita retenção de líquidos e agora, com a redução do sal e açúcar somado aos exercícios, acho que vou eliminar bastante. Está sendo um desafio pra mim e espero que eu continue.

Pra quem quiser a dica dos pontos, estou usando um aplicativo no iPhone (tem também para android) chamado Dieta e Saúde. cada dia vou colocando o que estou comendo e ele calcula quantos pontos estou fazendo. Meu total tem que ser 30 e no dia a dia estou aprendendo o que tem muitos pontos e o que tem menos. É bem bacana.