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Ser feliz sem sacrifícios

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Hoje eu estava pensando sobre a relação do minimalismo com a felicidade. Muitos têm uma visão de que possuir menos objetos e levar uma vida mais simples traz uma sensação de vazio ruim, como se algo estivesse faltando. Para essas pessoas, ser feliz significa estar rodeado de objetos, comprar sempre e viver um estilo de vida movimentado, corrido.

No entanto o estilo de vida minimalista não é exatamente não ter quase nada, viver no tédio, viver sem sair para não gastar ou não possuir roupas no armário. Muitos confundem nesse aspecto, levando de um extremo ao outro, sem analisar as inúmeras possibilidades entre eles, como quem diz a um vegetariano “mas se você não come carne, vive de quê?”.

Um indivíduo que possui um estilo de vida minimalista pode sim, estar envolvido com diversos compromissos, ser dinâmico, ativo, comprar, sair para gastar dinheiro comendo em um restaurante caro entre outras atividades, mas de forma consciente e menos automática. Não é uma pessoa que passa o dia meditando, organizando tudo de forma metódica. Mas também pode ser. Essa é uma de tantas visões que temos quando generalizamos uma situação e acredite, o ser humano é ótimo em criar pré-conceitos e categorizar.

Ao adotar um estilo de vida mais simples, podemos eliminar supérfluos que nos tiram do foco de coisas importantes. Porém, o que é supérfluo para mim pode ser importante para outra pessoa e por isso fica impossível determinar um padrão de vida minimalista. Possuir 200 objetos pode ser um sacrifício imenso pra uns, enquanto que outros podem possuir 100 e ainda achar que é mais que o suficiente.

Somos únicos, não uma massa padronizada e é por isso que não existe fórmula para a felicidade. Ser feliz não depende do que nos dizem, mas sim da reflexão sobre nós mesmos. Não há como encontrar a felicidade copiando a vida de outra pessoa, pois a fórmula mágica, só existe dentro de cada um de nós.

Pare e pense: O que te faz feliz?

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Aprendendo Japonês: Kana

Hoje vou falar um pouquinho da língua Japonesa, ou melhor, Nihongo, e vou explicar algo que muitos têm dúvidas: o “alfabeto”. Para quem ainda não sabe, na verdade, não há um alfabeto japonês, como o nosso com suas letras independentes, mas sim um silabário. Cada símbolo representa uma sílaba (no caso dos kanas) e pode ser dividido em dois tipos:


Kana



a) Hiragana – Sílabas básicas, por onde todo estudante (inclusive os japoneses) iniciam seus estudos. Praticamente toda palavra pode ser escrita com hiragana. É o básico do básico, o primeiro silabário a ser aprendido. Notem que a ordem das vogais é A I U E O, um pouco diferente da nossa.

b) Katakana – Como o nihongo absorveu muitas palavras estrangeiras, como gasolina, sorvete, sofá e etc., usa-se o katakana para representar tais palavras estrangeiras e os nomes próprios.

Kanji

O Kanji é a escrita proveniente da China. Portanto, é bem antiga e não é por sílabas, mas sim, por ideias e por isso são chamados ideogramas e não silabários. Cada um desses ideogramas representa uma ideia ou uma palavra inteira, e por isso, dependendo do nível de instrução do leitor, é colocada logo acima do Kanji como se pronuncia a palavra em hiragana, pois como já mencionei antes, é o modo mais fácil de ler. Como aprender Kanji é mais avançado, deixarei para explicar em uma outra oportunidade.

Abaixo vocês podem conferir a tabela dos Hiraganas e Katakanas. Sugiro que imprima e leve sempre com você, até aprender todos eles. O ideal é que aprenda primeiro o Hiragana e depois o Katakana, para não confundir um com o outro. Reparem como o Hiragana possui traços mais curvos enquanto que o Katakana possui mais retas. Essa é uma diferença possível de perceber em um texto que contenha as duas formas de escrita.

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Música: Wagon Wheel – Old Crow Medicine Show

A música indicada de hoje é Wagon Wheel, música inicialmente escrita por Bob Dylan e completada, posteriormente, por Ketch Secor da banda Old Crow Medicine Show. Ela foi composta em duas etapas (refrão posteriormente) e já foi gravada pelo artista de blues Matt Andersen em 2005, Against Me! e Jeremy McComb em 2007, por Nathan Carter in 2012, e Darius Rucker in 2013.

O ritmo é um gostoso bluegrass e nos leva a imaginar aquela típica paisagem country americana. Acho que já deu pra imaginar aquele feno rolando na estrada e a turma do bang bang chegando no saloon com suas roupas empoeiradas e semblante mal-humorado. E aí, já tinham ouvido falar na banda?






Wagon Wheel

Headed down south to the land of the pines
I’m thumbin’ my way into North Caroline
Starin’ up the road
And pray to God I see headlights
I made it down the coast in seventeen hours
Pickin’ me a bouquet of dogwood flowers
And I’m a hopin’ for Raleigh
I can see my baby tonight

Chorus:
So rock me mama like a wagon wheel
Rock me mama anyway you feel
Hey mama rock me
Rock me mama like the wind and the rain
Rock me mama like a south-bound train
Hey mama rock me

Runnin’ from the cold up in New England
I was born to be a fiddler in an old-time string band
My baby plays the guitar
I pick a banjo now
Oh, the North country winters keep a gettin’ me now
Lost my money playin’ poker so I had to up and leave
But I ain’t a turnin’ back
To livin’ that old life no more

(Chorus)

Walkin’ to the south out of Roanoke
I caught a trucker out of Philly
Had a nice long toke
But he’s a headed west from the Cumberland Gap
To Johnson City, Tennessee
And I gotta get a move on fit for the sun
I hear my baby callin’ my name
And I know that she’s the only one
And if I die in Raleigh
At least I will die free

(Chorus)