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5 tecnologias avançadas que sumiram

Inspirada na minha visita ao Museu das Telecomunicações no último Sábado, resolvi relembrar um pouco das tecnologias que já usamos – pelo menos eu – e que hoje estão completamente obsoletas e que talvez, apenas seja possível conhecê-las em um museu. Se você nasceu na década de 80, certamente deve se lembrar de alguns itens que vou escrever.


1) Modem Dial-Up

Quem nunca usou internet discada
que atire o primeiro disquete. Vamos, eu sei que você esperava dar meia noite
pra ouvir aquele barulhinho extraterrestre da conexão discada com a super
velocidade a 56K para entrar no mIRC, salvar GIFs animados no HD do seu Pentium
e atualizar seu fotolog. Mas e se você soubesse que em dezembro de 2012 a Pew
Internet
fez um estudo e constatou que em média 4% da população
estadunidense ainda utiliza a conexão Dial-Up para se conectar? Isso significa
que aproximadamente 10 milhões de pessoas só nos Estados Unidos não possuem
banda larga por viverem em regiões que ainda não têm a tecnologia ou por não
terem condições financeiras para pagar por uma. É, pessoal, a realidade nem
sempre é o que pensamos…


2) Impressora matricial

Colocar um documento para
imprimir naquela folha contínua e ir para a cozinha passar um café fresquinho
era a rotina de quem utilizava a impressora matricial. Aquele barulho típico da
impressão linha por linha ainda está na memória de muitos que viveram aquela
época. Se você reclama que não tem uma laser e que sua impressora a jato de
tinta é lerda, você não sabe o que é ir a uma feira de informática de inovações
e sair de lá saltitante porque imprimiram seu nome num papel contínuo ao lado
do desenho do Mickey.


3) Teletrim / Pager

Yeah, sou eu como modelo
Ainda temos um. Juro. Meu pai
guarda o Teletrim – pra vender a um museu, talvez. Ou no caso de uma guerra
espacial podermos lança-lo contra um disco voador ameaçador. Não sei why the
hell ainda temos um Teletrim guardado na gaveta da estante da sala, só sei que
de algumas vezes que o levei pra escola, recebi uma mensagem do tipo “filhinha,
estou testando o teletrim, beijos”. Pra quem não sabe como funcionava, tínhamos
que ligar para uma central, falar a mensagem até X caracteres (alô, Twitter?) e
passar o código do teletrim. Acho que a diferença do Pager para este, era que o
Teletrim aparecia a mensagem na tela e o Pager apenas apitava avisando ao
proprietário que havia uma mensagem e que este deveria ligar pra central a fim
de ouvi-la. Sensacional!


4) Fita VHS

De 30 fitas VHS que eu tinha
certamente 10 eram dos episódios dos Cavaleiros do Zodíaco que eu gravava da TV
Manchete, 10 com os episódios de Kung Fu, a Lenda Renasce, série exibida na
Warner e 10 só com Michael Jackson. Ok, talvez uma com Highlander (Eu sou
Duncan MacLeod, do clã MacLeod). Foi com elas que tive minha primeira experiência
com edição linear (contratem-me!). Decidir se gravaria os episódios em
SP ou LP era de praxe, eu ficava ponderando entre a qualidade e a quantidade.
Devolver o filme na locadora sem rebobinar? Multa! Sim, agora senti saudades
dessa época.


5) Windows 3.1



Conheci a computação antes do
Windows. Utilizávamos Macintosh na escola e tudo o que me lembro era de um
programa gráfico chamado SuperLogo, no qual havia uma tartaruguinha no centro
da tela e tínhamos que dar os comandos para fazer os desenhos. PF50[enter] e a
tartaruga andava 50 passos para frente. Meu principal orgulho era saber os
comandos para fechar um quadrado e um círculo.

Foi quando surgiu o Windows 3.1
que revolucionou a informática. Os comandos PF50 ESQ90 ficaram pra trás e pude
jogar Campo Minado e desenhar no Paint Brush. 
É realmente impressionante como a tecnologia tem avançado nesses últimos anos, e cada vez mais rápido. E o pior é que um dia ainda olharei pra trás e contarei aos meus netos: Eu tive um MacBook.
E você, reconheceu alguma dessas tecnologias?
Categorias: Moda e Beleza

Corretivo Anti-idade da Payot (Clair)

Hoje eu vim falar do corretivo que tenho, da Payot. Como a marca também é Cruelty-Free, resolvi comprar para meu uso diário. A textura é cremosa e tem um cheirinho muito bom, embora eu ache que o corretivo em pasta funcione melhor para disfarçar as imperfeições.

Corretivo para maquiagem. Uma combinação de ativos diferenciados e modernos, que unem o conceito de maquiagem e tratamento em único produto. Com textura cremosa e de fácil aplicação, promove uma cobertura suave e homogênea, ao mesmo tempo em que hidrata, suaviza rugas de expressão, reduz bolsas e olheiras. Entre os principais ingredientes estão o Bioskinup® Contour, que suaviza linhas finas, reduz olheiras e aumenta a firmeza da pele; Quidgel ® BRM: extrato de algas marinhas , que protege a pele contra os efeitos do estresse ambiental (vento e poluição) e Cera de Illipê: manteiga rica em ácidos graxos que confere maciez à pele. 

Com pouco mais de 2 meses de uso, ao pegar a embalagem estranhei que toda a impressão da frente havia desaparecido e atrás não. Ele fica na minha necessaire dentro do meu guarda-roupas, apenas levo na bolsa quando viajo e não entendi o porquê de ter sumido as letras. Mas isso é apenas um detalhe da embalagem.
Na pele, preciso passar duas camadas para uma boa cobertura, e mesmo assim não acho que cubra totalmente as imperfeições. Ele disfarça um pouco clareando o tom da pele, mas algumas manchinhas mais escuras não são totalmente disfarçadas. 

A hidratação, porém, é muito boa. Talvez seja uma leve desconfiança minha com corretivos líquidos, não sei se consigo me adaptar, pois sempre usei com texturas mais firmes, mas pelo menos o tratamento deve dar um bom resultado, já que sinto a área bem hidratada durante todo o dia e não percebi aquela famosa rachadura que fica na pele quando usamos outros tipos de corretivos de outras texturas.
E vocês, conhecem o produto? Gostam? Eu ainda pretendo um dia testar um corretivo com textura mais firme, mas por enquanto vou usando esse que dá pra usar tranquilamente no dia-a-dia.
Como afirmado na embalagem externa, o produto não é testado em animais, embora não tenha nada escrito na própria embalagem do produto.
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ZTD – Zen to Done

Zen to done - Leo Babauta | Vida Minimalista #vidaminimalista

O ZTD (Zen To Done) é um método alternativo de produtividade criada por Leo Babauta, baseado no método GTD de organização pessoal do David Allen, mas que possui o foco voltado para a execução das tarefas.

Se você tem tido problemas com o GTD, ainda que ele seja ótimo, o ZTD pode ser perfeito para você. Ele foca nas mudanças de hábitos necessárias para o GTD de uma maneira mais prática, e foca no fazer, no simplificar, com uma estrutura simples. – Leo Babauta

Atento a algumas dificuldades encontradas por usuários do GTD (Getting Things Done), Babauta simplificou alguns processos e escreveu um livro sobre esse novo método. A grande diferença entre os dois é que enquanto o GTD tem o foco na eficiência, fazendo com que consigamos cumprir todas as tarefas independentemente de sua importância, o ZTD é mais direcionado às prioridades levando em conta as tarefas mais relevantes.

Inspirado nos princípios do Zen Budismo, embora o método não possua qualquer ligação com religiões, o ZTD agrega o valor minimalista, também fazendo-nos concentrar na execução das tarefas no momento presente.

O método é descrito em 10 passos, mas que podem ser reduzidos em apenas 4 etapas, que são as mais importantes (e por esse motivo é um método considerado minimalista e simples).

Os 4 passos do ztd

1) Coletar/Capturar

Devemos anotar livremente todas as tarefas que surgirem em uma caderneta que deve estar sempre conosco aonde formos. Podemos usar também dispositivos eletrônicos, mas Leo acha que um pequeno caderno de anotações é mais simples. A ideia, como já dito, é simplificar ao máximo.

2) Processar

Assim como o GTD, devemos identificar o que precisa ser feito. As decisões são semelhantes ao GTD, que são fazer, descartar, delegar, arquivar ou inserir como pendência ou anotar na agenda.

3) Planejar

Nessa parte é onde fica a maior diferença. Nela devemos definir as tarefas mais importantes para cada semana, as chamadas MIT (Most Important Tasks). Leo as caracteriza como pedras que devemos tirar do nosso caminho. É importante determinarmos no máximo 3 MIT para cada dia, a fim de não nos sobrecarregarmos e também para sobrar espaço de tempo viável para executarmos outras tarefas menores ao longo do dia.

4) Executar

O ponto mais importante é, sem dúvida, a execução. Ao realizarmos cada MIT, devemos anular qualquer distração e concentrar o máximo possível em cada uma delas, uma por vez. Para isso, podemos usar a Técnica Pomodoro para administrarmos nosso tempo.

“ZTD captura o espírito essencial do novo sistema: O da simplicidade, do foco na execução, no aqui e agora em vez do planejamento e no sistema. – Leo Babauta”

Como o livro pode ser livremente distribuído, vocês podem ler a versão gratuita em PDF traduzida por Ibrahim Cesar clicando aqui ou pelo Lucas Teixeira clicando aqui. No livro vocês encontrarão detalhes sobre os 10 passos e os motivos pelos quais Leo Babauta eliminou alguns processos a fim de simplificar.

E você, já conhecia o método ZTD?

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