Categorias: Diário

Meu aniversário e novo ciclo

Dia 18 de abril foi o meu aniversário. Saí pra jantar fora com meus pais, pois decidimos comemorar com a família no final de semana. Fizemos um churrasco (com vários quitutes vegetarianos) na casa dos meus tios, e pra minha surpresa, eles fizeram uma decoração linda! 
Minha prima pegou algumas fotografias que fiz (profissionais e amadoras), as imprimiu e fez um painel com minha nova idade (29) na parede. Passei um bom tempo contemplando cada uma delas, algumas eu nem me lembrava de ter feito, o que me fez refletir que precisamos mesmo manter o hábito de revelar nossas melhores fotografias, para que não se percam na vastidão do mundo digital.

E assim passamos o domingo, entre a família, nos divertindo e comemorando. A decoração ficou linda, o bolo de pecan da minha prima ficou maravilhoso e meu presente, uma caneca imitando uma lente da câmera profissional foi muito bem pensado, já que amo fotografia.
Não podia faltar o instagram da festa e da semana!
E que venha muita energia boa nesse meu novo ciclo! 🙂

obs.: Para quem quiser ver uma novidade, cliquem aqui e conheçam uma nova ramificação do meu blog. Será apenas sobre literatura e cultura, dedicarei um post para falar apenas disso em breve. Espero que gostem!

Categorias: Diário

Meu aniversário e novo ciclo

Dia 18 de abril foi o meu aniversário. Saí pra jantar fora com meus pais, pois decidimos comemorar com a família no final de semana. Fizemos um churrasco (com vários quitutes vegetarianos) na casa dos meus tios, e pra minha surpresa, eles fizeram uma decoração linda!

Minha prima pegou algumas fotografias que fiz (profissionais e amadoras), as imprimiu e fez um painel com minha nova idade (29) na parede. Passei um bom tempo contemplando cada uma delas, algumas eu nem me lembrava de ter feito, o que me fez refletir que precisamos mesmo manter o hábito de revelar nossas melhores fotografias, para que não se percam na vastidão do mundo digital.

E assim passamos o domingo, entre a família, nos divertindo e comemorando. A decoração ficou linda, o bolo de pecan da minha prima ficou maravilhoso e meu presente, uma caneca imitando uma lente da câmera profissional foi muito bem pensado, já que amo fotografia.

Não podia faltar o instagram da festa e da semana!

E que venha muita energia boa nesse meu novo ciclo! 🙂

 
]]>

Categorias: Livros, Resenha

A Senhora – Dostoiévski

Publicado em 1847 após o grande sucesso de Gente Pobre, A Senhoria foi recebido com grande expectativa por parte dos críticos os quais estavam considerando o jovem escritor Dostoiévski, aos 26 anos, como uma grande promessa literária. No entanto, sua novela não agradou a todos, como podemos confirmar na observação do crítico russo Bielinski, o qual afirma que a obra foi “um disparate, fruto da fantasia mirabolante do autor”. Sabemos, no entanto, que tal característica fantasiosa foi valorizada apenas depois, com a entrada do século XX, no momento em que foram sendo aceitas novas correntes de estilo literário.
A Senhoria conta a história de um intelectual e solitário jovem russo, Ordinov, o qual precisa mudar de apartamento. Porém, tudo muda ao conhecer a misteriosa Katierina, uma mulher sensível e delicada, a qual passou a habitar seu imaginário diariamente. Com uma paixão ingênua, entre devaneios e realidade, o personagem mescla narrativas sem delimitar em que momento encontra-se no plano da realidade e no plano dos sonhos – ou delírio. Tal estilo narrativo não foi bem absorvido pela crítica literária da época, sendo valorizado apenas posteriormente. 
O livro, publicado pela Editora 34, possui 120 páginas, uma ótima diagramação e páginas amareladas, o que me agrada muito. O livro é dividido em duas partes e possui algumas notas de rodapé a fim de nos familiarizarmos com referências utilizadas na época em que foi escrito além de palavras comuns em russo. Possui também um posfácio escrito pela tradutora Fátima Bianchi. Sobre o personagem, ela afirma que: “Objetivamente incapaz de resolver seu conflito com a realidade que o cerca, Ordínov encontra nos estudos uma forma de evasão. Mas quanto mais se dedica a desenvolver seu intelecto, mais impressionável se torna sua sensibilidade, mais precárias suas relações com as outras pessoas e mais irreversível a dissolução de seus vínculos com o mundo exterior.”
Particularmente eu gostei do livro embora esperasse mais do final. Talvez uma releitura me faça apreender melhor os conceitos e esclarecer alguns momentos em que a narrativa, ao meu ver, se tornou obscura. É um livro que eu indicaria para amantes da literatura, principalmente para quem quer conhecer um pouco mais sobre as obras de Dostoiévski, a fim de se fazer um estudo de sua trajetória como escritor. 
A Senhoria
Fiodór Dostoiévski
Editora 34
120 páginas