Categorias: Cultura Celta

O Povo Celta

Sou uma apaixonada pela cultura Celta. Roupas, costumes, tradições e músicas me encantam e pra minha felicidade, estou estudando uma disciplina na faculdade chamada “English Culture“, que nada mais é que a história e tradição da Inglaterra. Como material de apoio, estamos usando o livro  “An Illustrate History of Britain” do David McDowall, que já começa falando sobre o povo Celta. Não preciso dizer que estou apaixonada por essa disciplina, não é? Ainda mais sendo ministrada em inglês britânico.
Os “henges” eram centros econômicos e religiosos, e o mais conhecido atualmente é o Stonehenge, que permanece um mistério. Sabe-se que foi construído em diferentes épocas, mas seu verdadeiro propósito ainda encontra-se desconhecido. Pensa-se que era como uma capital, onde chefes de vários grupos da Bretanha se reuniam. Há outras cópias do Stonehenge mais ao sul do país.
Os Celtas possuíam várias tribos e cada uma delas tinha seu chefe. Era um povo alto, ruivo e com olhos azuis, vindo provavelmente da Europa Central ou do Leste Europeu chegando pelo sul da Rússia. Eram tecnicamente muito avançados e sabiam trabalhar com o ferro. Faziam armas melhores que aqueles guerreiros que utilizavam apenas o bronze. Os Celtas são muito importantes pra história da região, pois são os ancestrais de muitos povos da Escócia, Irlanda e Inglaterra. Apesar do Inglês ser considerado uma língua Anglo-Saxã, o ideal seria considerá-la uma língua Anglo-Celta.
Eles viviam em uma sociedade agrária, mas com avançada tecnologia de cultivo do solo. Tinham uma grande preocupação com a assepsia e, assim como os romanos, procuravam estar sempre limpos e com vestimentas bem apresentáveis. 
Seus monges, os Druidas, eram os responsáveis por todo o conhecimento religioso, histórico, medicinal, legislativo e tantos outros necessários na sociedade. Druidas de diversas tribos se encontravam ao menos uma vez por ano, para trocarem experiências e conhecimentos. Não possuíam templos físicos – pois no paganismo Celta se considera que a natureza é o verdadeiro templo – e eles se reuniam em grutas e cavernas consideradas sagradas e sobre árvores, geralmente a de Carvalho, tão importante para a religião.
A árvore de carvalho, para os Druidas, é considerada sagrada, pois é a mais destacada da floresta, além de ser considerada uma das mais antigas, sendo a origem de todas as outras para a tradição druídica. O próprio nome “Druida” significa, em sua língua, “aquele que tem o conhecimento do carvalho”. O lendário mago Merlim era um druida da classe Filid, a mais alta classe.
Em breve falarei um pouco mais sobre a cultura Celta e a sociedade matriarcal.
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São Paulo [último dia] + São Caetano do Sul

Pra finalizar a postagem sobre minha viagem a Sampa, vou contar sobre o sábado, festa de aniversário da Amanda na casa dela. Reunimos “azamiga” pra tomar uns bons drinks, assistimos The Lost Canvas, cantamos, falamos muita besteira e ainda fiz minha escova progressiva com a mãe dela que é cabeleireira e tem um salão em casa. Foi bem divertido estar com a Tácia, Amanda, Jéssi e os meninos que garantiram boas risadas. Como eles são engraçados!
Amanda e o bolo com “fios de ouro” haha (ou o cabelo do Mustaine)

Eu, Jéssi, Amanda e Tácia.

Eu, Jéssi e Tácia

Léo em: “Hoje é dia de festa, bebê”

São Caetano do Sul

Depois de cantarmos o parabéns e comermos o bolo da Amanda, parti com a Jéssi pra São Caetano do Sul, aonde ela mora pra conhecer a cidade. O fim de semana foi bem gostoso, a cidade é tranquila e no Domingo almoçamos no único shopping da cidade. Depois fomos pra uma pub com seus amigos e pra Santo André tomar açaí.

Exposição de dinossauros no Shopping em São Caetano do Sul. Só o crânio do Giganotossaurus tem 1,80m, ou seja, maior que eu!

Vários dinossauros e réplicas de seus ovos. 🙂

Segunda Feira – A despedida


Segunda feira foi o dia triste, da despedida. Meu ônibus saiu de São Caetano às 16 horas com destino ao Rio de Janeiro. E assim terminou minha viagem, com a promessa de que logo logo estarei de volta!

Comendo o lanchinho que a mãe da Jéssi me deu pra viagem.

Pé na estrada

Parada no Graal pro lanche. Adoro mapas!

Foi essa minha viagem, amigos! Espero que tenham gostado e desculpem pelas milhares de fotos. Próximo post já voltarei à programação normal aqui n o blog. Até a próxima!

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São Paulo [day #3]

Acordei na Sexta Feira por volta das 9 horas, enrolei um pouco na cama no facebook e twitter do celular e me levantei pra tomar café. Amanda tinha saído às 7 pra aula e a mãe dela, Ana, pra trabalhar. Esse era o dia que eu iria com calma pra Liberdade fazer minhas comprinhas, já que com várias amigas fica um pouco difícil, pois queremos matar a saudade, não fazer compras.

Peguei o ônibus pro metrô Santana e de lá fui pra Liberdade. Não sabia voltar, ligaria pra Amanda do metrô durante a volta pra saber que ônibus pegaria na volta. Porém…

Chegando na Liberdade descobri que meu celular estava cortado. Estava como pai de santo, só recebia. Como voltaria pra casa dela se não tinha noção que ônibus pegar? Deixei a preocupação de lado e fui aproveitar o bairro japonês, na volta pensaria em uma solução.

Estudei aí perto, na FIAM 🙂

Ponte da Liberdade

Lanches japoneses

Um mundo de guloseimas!

Bon Bon, o suco de uva coreano com uvas inteiras dentro. Super recomendo!

Esse é o pão chinês, cozido à vapor recheado de legumes. Sempre como um desses quando vou à Liberdade.

Alguém sabe qual fruta/vegetal é isso?

Sempre falei pro meu pai das lojas de panelas de arroz da Liberdade

Imagina ter uma biblioteca dessa em casa? Só sei ler Hiragana, hehehe

Coisas fofas, que vontade de comprar tudo! (Loja Fonomag)

Agora continuando a saga do celular, o que aconteceu foi que a Claro, querida Claro que sempre nos irrita, havia mandado uma conta cobrando um plano que havíamos cancelado. Para nós já estava tudo resolvido, mas para eles não. O resultado foi passar o dia sem celular por um erro deles. Voltei da Liberdade tentando imaginar como chegaria à casa da Amanda, pois não sabia qual ônibus pegar do terminal Santana. Acreditam que ao chegar no terminal, me encontrei com ela esperando o ônibus? Foi minha sorte, coincidência demais! Não adiantaria nada me preocupar, não é?

Algumas comprinhas. Agendas, planners, bloquinhos, só coisa fofa!

O próximo post falarei sobre o Sábado, dia da festa de aniversário da Amanda 🙂

Aguardem!